O livro começa nos dizendo quem é Deus, pois muitas das vezes achamos que o conhecemos, e do que ele é capaz, limitando-o ou até mesmo achando que é um super-herói, que aparece do nada, realiza o necessário e vai embora, sem ao menos se lembrar de nós novamente. Mas não, Deus não é super-herói, Deus é amor. Puro Amor e misericórdia. Ele está conosco a todo instante, quando caímos, é ele que pega-nos no colo e levanta-nos.
"Deus é pessoa que se relaciona e quer de nós um tête-à-tête". Este nosso Deus, quer ser nosso amigo, basta-nos querer sermos seus amigos também. E não pára na amizade, nossa relação com Deus vai além, é de Pai e Filho.
Em seu livro anterior, Santos de calça jeans, o autor fala do relacionamento com sua mãe, de como ela o ensinou a ser filho. Desta vez, ele vem falando do relacionamento com seu pai. De ter de reconhecer que ele não era perfeito, mas sim estava em formação. "Por muito tempo, pensei que meu pai não sabia ser pai. Um dia descobri que eu também não sabia ser filho. Conclusão: estamos aprendendo. [...] Foi filho antes, mas nunca tinha sido pai antes! E aprendeu sendo!".
E após falar sobre família, o Adriano vem falar de quando nos decepcionamos com quem confiamos, e ai a solidão bate, e junto vem todas aquela tristeza. "Quando a solidão bate à nossa porta, é ruim. Tudo que era colorido fica cinza, perdemos o chão, o sorriso, a alegria, e nossa vida se torna um azedume só! [...] Mas saiba: mesmo nos sentindo sós, continuamos vivos e nos acostumamos a lidar com a solidão, que sempre, em algum momento, vem nos visitar e ensinar algo. Ela traz à tona todo nosso passado, fatos já esquecidos, momentos, músicas, pessoas, palavras... Enfim, lembra-nos de acontecimentos que já não fazem mais sentido ou fazem todo sentido. Então, entra nossa capacidade de dar um novo tom a ela. 'Ninguém é maduro de verdade até que tenha enfrentado sua própria solidão' (Bento XVI)."
"Deus é essencial. Ele nunca vai embora e nos acompanha no deserto. Cada um deve tocar nesse tempo de 'calar-se' e 'sentir-se só' para que possamos nos descobrir e ter a coragem de descobrir o outro e não fazê-lo de muleta para nossas carências!". E assim, continua sendo relatado sobre nossas carências, enquanto jovens. Que por mais que tenhamos amigos, pai, mãe, e eles nos amem muito, isso nunca nos suprirá por completo. Este vazio só Deus pode preencher. "Nosso vazio é espaço certo para Deus!".
E após dizer tudo isso a nós, o autor vem nos fazer a seguinte pergunta: "pegar ou ser pego?". "Pegar é ficar, não ter compromisso, fast-food. É não se preocupar com o tempo, a fala e muito menos com o coração. É viver de Carnaval fora de época.". E assim, acham que conseguem acabar com suas carências, ou até mesmo acham viver uma felicidade tão grande, encarando o outro como um "prêmio", mas que na verdade, quando percebem, não passou de um momento vão. "É querer encontrar felicidade onde ela não existe.". Mas não precisamos de uma vida vazia assim, nascemos para dar certo!!! Temos de ter a coragem de assumir isto. "Quem nasceu pra dar certo se possui. Compromete-se primeiramente consigo mesmo. Sabe se acolher, se cuidar, se preservar.".
E aceitando esta proposta, surge uma nova geração, a geração @revolucaojesus. Esta geração que quer fazer a diferença, colocando-se sob o senhorio de Jesus. Propagando Seu Evangelho. Sendo santos sem deixar de lado a sua juventude.
Aceita esta proposta?
Em suas orações diga isto ao Senhor, diga sua vontade de segui-lo, e de sentir Seu amor. De reconhece-lo como Salvador... De ser Santo! Se precisar estamos aqui, o Ministério Jovem está de braços abertos a te acolher. Se quiser fazer algum pedido de oração, achamos uma forma de isto ficar mais acessível, clique aqui e faça.
Venha fazer parte dessa geração!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu nome ;)